terça-feira, 15 de março de 2011

Eu não sou o que penso ser, eu sou aquilo que você pensa de mim

Eu ando me aventurando pelo campo da filosofia. Fruto da necessidade, é bem verdade. Cada vez mais me apaixono por este campo da filosofia, especialmente quando o assunto é filosofar sobre nossa existência na contemporaneidade.
Cada vez mais nós buscamos registrar nossa vã existência. Confesso que este blog também advem deste desejo. Mas qual desejo? De falar e gritar ao mundo que eu existo. Mas só isso não basta.
Tem uma frase que cabe bem nesta conversa: “a gente não é o que pensa ser, somos o que os outros pensam de nós”. Ou seja, a imagem que construímos de nós mesmos, do que somos ou do que queremos ser passa prioritariamente pela avaliação de nossos pares, isto é, da sociedade com o qual convivemos.
Assim, você pode se achar um ótimo profissional. Mas se seus colegas e alunos não compartilharem deste sentimento de nada vai adiantar o seu diploma de mestre, doutor ou PhD.
É por isso que a gente aprecia, cada vez mais, por mais que não admitamos, as novas formas de comunicação possibilitadas com o advento da internet. Em tão poucos anos surgiu o site, o blog, os perfis no Orkut, Facebook, Twitter, Formspring (esqueci algum?!). O que eles nos mostram? Que todos - e até eu - gritoamos ao mundo a nossa existência.
É filosofia também é isso...

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