quarta-feira, 13 de abril de 2011

Um fusca, uma aventura

Hoje vou ter de parar para contar a minha aventura do dia. Pode parecer ridículo, mas eu andei de fusca. Você pode até achar que não é algo, mas pra mim foi a experiência da semana.
Como o meu digníssimo Corsinha 96 (até o momento sem apelido) me deixou na mão. O bichinho não quiz ligar. Virei chave, o meu excelentíssimo marido tentou empurrar. Depois de uma tentativa de rebocá-lo, que foi pra lá de frustrada, decidi ir com o Fusca, carinhosamente apelidado de Laranjinha, para Santa Cruz.
A viagem foi algo. Me senti conterrânea aos primeiros passageiros dos trens. Trens?! Isso, eu só me dei conta do impacto que foi para eles ver a paisagem em outra velocidade quando estava dentro do Laranjinha. Óbvio que a situação foi inversa.
De todo o modo o fato do Laranjinha - e não chamo de carro porque Fusca não é veículo, é só condução - não andar mais do que 80 km/hora, do pedal do acelerador ainda cair fora e do stress de ficar olhando toda hora no celular se eu não ia chegar atrasada, não me tirou o bom-humor e me garantiu um baita aprendizado.

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